FILMES ROMÂNTICOS - PARTE II

Será que eu acabo essa lista? Sei lá, hollywood não me deixa em paz, então vamos a PARTE II:


Em Los Angeles, uma dedicada cirurgiã (Meg Ryan) fica arrasada quando perde um paciente durante uma operação, no mesmo instante em que um anjo (Nicolas Cage), que estava na sala de cirurgia, começa a se sentir atraído por ela. Em pouco tempo ele fica apaixonado pela médica e resolve ficar visível para ela, a fim de poder encontrá-la frequentemente, o que acaba provocando entre os dois uma atração cada vez maior, apesar dela ter um sério relacionamento com um colega de profissão. O ser celestial não pode sentir calor, nem o vento no rosto, o gosto de uma fruta ou o toque da sua amada, assim ele cogita em deixar de ser um imortal para poder amar e ser amado intensamente.

Elegi esse como o melhor, até comprei o CD do filme pra ficar lembrando, a história é uma remontagem, mas daí começou minha obsessão pelo Nicolas Cage e a Meg Ryan, que acabou se transformando na namoradinha da América.

Vianne Rocher (Juliette Binoche), uma jovem mãe solteira, e sua filha de seis anos (Victorie Thivisol) resolvem se mudar para uma cidade rural da França. Lá decidem abrir uma loja de chocolates que funciona todos os dias da semana, bem em frente à igreja local, o que atrai a certeza da população de que o negócio não vá durar muito tempo. Porém, aos poucos Vianne consegue persuadir os moradores da cidade em que agora vive a desfrutar seus deliciosos produtos, transformando o ceticismo inicial em uma calorosa recepção.

Esse parece até o blog da Marina Mott, é pura delícia, além da história ser lindíssima tem também a barreira do preconceito de ser diferente. Também com Juliene Binoche e Johnny Deep só podia dar samba (ou chocolate).

Quando a adolescente Allie Hamilton vai passar o verão com a família na cidade litorânea de Seabrook, na Carolina do Norte, nos anos 40, conhece o garoto Noah Calhoun, que mora na cidade. Noah sente que é amor à primeira vista. Embora a menina seja de uma família rica e ele seja um operário, os dois se apaixonam profundamente durante um verão repleto de emoção e liberdade. Eles são separados pelas circunstâncias – e pela súbita eclosão da Segunda Guerrra Mundial –, mas ambos permanecem assombrados pelas lembranças um do outro. Quando Noah volta para casa após a guerra, Allie se foi para sempre de sua vida, mas não do seu coração. Embora Noah ainda não saiba, Allie voltou a Seabrook, onde eles se apaixonaram. Ocorre que agora Allie está noiva de Lon, um soldado abastado que conheceu quando foi voluntária num hospital. Décadas mais tarde, um homem lê um caderno antigo para uma mulher que visita regularmente no asilo. Embora a memória dela esteja prejudicada, ela se deixa envolver pela emocionante história de Allie e Noah – e por alguns breves momentos consegue reviver uma época de paixão e turbulência, em que eles juraram que ficariam juntos para sempre.

Além do filme ser uma referência de que o Amor dura e dura mesmo, o final é surpreendente. Não vou contar!

Will (Hugh Grant), pacato dono de livraria especializada em guias de viagem, recebe a inesperada visita de uma cliente muito especial: a estrela de cinema americana Anna Scott (Julia Roberts). Dois ou três encontros fortuitos mais tarde, Will e Anna iniciam um relacionamento tenro, engraçado e cheio de idas e vindas.

Suspeitíssima para comentar, adoro a Júlia (olha que intimidade) e também o Hugh
Grant.





Ben Barry (Matthew McConaughey) é um publicitário que faz uma grande aposta com seu chefe: caso faça com que uma mulher se apaixone por ele em 10 dias ele será o responsável por uma concorrida campanha de diamantes que pertence à empresa. A vítima escolhida por Ben é Andie Anderson (Kate Hudson), uma jornalista feminista que está desenvolvendo uma matéria sobre como perder um homem em 10 dias e está decidida a infernizar a vida de qualquer homem que se aproximar dela. Ambos se conhecem em um bar, sendo que escolhem um ao outro como alvo de seus planos.

Comédia romantica, dá pra se apaixonar e ainda dar umas boas risadas.


Em 1963, Frances Houseman (Jennifer Grey), ou "Baby", como é chamada pela família, uma jovem de 17 anos, viajou com seus pais, Marjorie (Kelly Bishop) e Jake Houseman (Jerry Orbach) e sua irmã Lisa (Jane Brucker) para um resort em Catskills. Ao contrário de Lisa, que pensa em roupas, Frances é idealista e quer estar no próximo verão no Corpo da Paz estudando a economia dos países do Terceiro Mundo. Assim, ela espera que este seja o último verão como uma adolescente despreocupada, mas Baby não se dá muito bem com sua irmã mais velha e está entediada em tentar distrair os hospedes mais velhos (foi envolvida nesta situação por seu pai). Até que numa noite Baby ouve algo que parece ser um som de festa no alojamento dos funcionários (que os hospedes não podem ter acesso). Ela consegue entrar na festa graças a um empregado e descobre que ali o pessoal realmente se diverte com danças, que Max Kellerman (Jack Weston), o dono do hotel, não permite. Baby chega a dançar com Johnny Castle (Patrick Swayze), um professor de dança, e logo fica apaixonada por ele. Quando Penny Johnson (Cynthia Rhodes), a parceira de dança de Johnny, fica grávida por ter se envolvido com Robbie Gould (Max Cantor), um dos garçons, Baby se oferece para aprender a dançar e substituir Penny, mas o pai de Baby, quando descobre, não gosta disto, pois considera que Johnny é de outra classe social e Baby é jovem demais para entender seus sentimentos.

Lindo. lindo. O filme? Também! Homenagem ao nosso falecido mas não menos querido Patrick Swayze, e a pergunta que nunca cala o que houve com essa menina?


Eu vou, mas volto com muitos outros, ainda acabo essa lista!

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One Response so far.

  1. Só filmes lindos, amo Cidade dos anjos e até vi essa semana, adoro!!!

    Bem querida, sei mesmo que não é fácil perder suas coisas, já passei por isso, não num incêndio, mas numa outra situaçao nada fácil tb, sei o quanto é dificil se recuperar desse tombo, mas bola pra frente, e tente ser forte e por favor não se culpe, foi um acidente!! ok?? Beijocas

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